Dois pesos, duas medidas
por Macaco Métrico
por Macaco Métrico
Vejam amigos...
A trapaça:
O "xerife do Rio" rapinava,
Com garras ocultas, o tesouro público,
Usurpado
de pobres criaturas,
Por um miliciano,
Seu comparsa.
E o prefeito?
De nada sabia?!
Que graça, meu povo,
Que graça, meu povo,
Que
graça...
É ingênuo sobre o braço direito?!
É ingênuo sobre o braço direito?!
Não participa de seus lucros no pleito?!!
Nada
tinha com o "rei dos ônibus"?!!!
Me poupe, sujeito!
Que farsa!!!
E, para esses, não há prisão preventiva,
Que farsa!!!
E, para esses, não há prisão preventiva,
Como houve para os Corajosos Mestres,
Que, justamente, contra tantas mentiras,
Indignados, sublevaram-se!
Estará entregue, a Justiça [!],
Da cidade reavida por Estácio,
Aos tentáculos sombrios do furto
Do erário, para lucro fácil?
É o que veremos
Com o desenrolar da história...
Se é boa e justa,
A deusa cega,
E, com sua espada,
Fará vingança;
Ou se é [ab]surda, muda e débil,
Por haver esqueletos
Em sua balança...
Estará entregue, a Justiça [!],
Da cidade reavida por Estácio,
Aos tentáculos sombrios do furto
Do erário, para lucro fácil?
É o que veremos
Com o desenrolar da história...
Se é boa e justa,
A deusa cega,
E, com sua espada,
Fará vingança;
Ou se é [ab]surda, muda e débil,
Por haver esqueletos
Em sua balança...
2 comentários:
Hehe... "Veja" como é a dupla face do poder.
Valeu pela presença grande Pedro! Volte sempre gajo! Hehehehe Abraço!
Postar um comentário