terça-feira, 5 de agosto de 2014

Dois pesos, duas medidas

Dois pesos, duas medidas
por Macaco Métrico

Vejam amigos...
A trapaça:

O "xerife do Rio" rapinava,
Com garras ocultas, o tesouro público,
Usurpado de pobres criaturas,
Por um miliciano,
Seu comparsa.

E o prefeito?
De nada sabia?!
Que graça, meu povo,
Que graça...

É ingênuo sobre o braço direito?!
Não participa de seus lucros no pleito?!!
Nada tinha com o "rei dos ônibus"?!!!

Me poupe, sujeito!
Que farsa!!!

E, para esses, não há prisão preventiva,
Como houve para os Corajosos Mestres,
Que, justamente, contra tantas mentiras,
Indignados, sublevaram-se!

Estará entregue, a Justiça [!],
Da cidade reavida por Estácio,
Aos tentáculos sombrios do furto
Do erário, para lucro fácil?

É o que veremos
Com o desenrolar da história...

Se é boa e justa,
A deusa cega,
E, com sua espada,
Fará vingança;

Ou se é [ab]surda, muda e débil,
Por haver esqueletos
Em sua balança...


2 comentários:

Pedro Henrique disse...

Hehe... "Veja" como é a dupla face do poder.

Bruno Moreira Lima disse...

Valeu pela presença grande Pedro! Volte sempre gajo! Hehehehe Abraço!